Tornarmo-nos pais

O meu filho é vítima de bullying. O que posso fazer para ajudar?

O bullying acontece todos os dias, em todas as escolas, com os nossos filhos ou com os filhos dos outros. Passa-se na sala de aula, nos balneários, na cantina, no recreio. E alimenta-se do nosso silêncio, das vezes em que fazemos de conta ou daquelas em que achamos que o assunto não é connosco.

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A vida por cá

A vida, aqui e agora

O caos instala-se hoje na maioria das casas portuguesas.
Trazer a escola para o lugar onde moramos parece ser a atitude mais sensata neste momento (ou a possível) mas a verdade é que a dimensão de tudo o que daqui advém está ainda longe de ser olhada de frente por todos nós.
Há quem tenha um filho, há quem dois, há quem tenha três e há quem tenha quatro ou cinco. Há quem tenha filhos dos outros.

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Tornarmo-nos pais

Quando nos salta a tampa (e temos poucos sítios para onde fugir…)

Et voilá… já cá estamos todos outra vez, a ter de atafulhar a vida dentro de quatro paredes e a gerir os desafios que disso decorrem, em modo quase ininterrupto: trabalho, filhos, escola dos filhos, tarefas domésticas, RESPIRA, trabalho, filhos, escola dos filhos, tarefas domésticas, RESPIRA… Acho que é mais ou menos isto. Se calhar, com uma espécie de “cerejinha no topo do bolo” por ser uma realidade vivida pela segunda vez, sem que tenhamos tido verdadeiramente tempo de ganhar fôlego para o embate.

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Tornarmo-nos pais

A vida pode sempre ser bela

Disse-me num choro compulsivo e quase angustiante:

“Não quero estar infetada porque depois vou morrer!”

Tem 12 anos. Tem 12 anos e não precisava do medo e da (des)informação que a atropela todos os dias, pela voz de tantos de nós, pela verdade das notícias que lhe entram casa adentro, ditas por gente séria e bem vestida, sem saber ela que a forma como a verdade das coisas é integrada, depende acima de tudo da forma com que a queremos contar.

Acho que andamos todos ainda um bocadinho distraídos em relação aos efeitos colaterais deste vírus. Acho que estamos ainda a esquecer-nos da nossa responsabilidade enquanto educadores e do papel que cada um de nós tem de assumir para que este vírus não nos devore a todos e sobretudo, não devore a infância e a transforme para sempre num lugar menos bonito e até menos seguro.

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Eu, Rita.

Sou psicóloga e formadora com especialidade na área da saúde e da educação e trabalho como psicóloga escolar desde 2006, atividade que muito me preenche e me faz acordar todas as manhãs cheia de energia e vontade de continuar a aprender.

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