“Podemos, a qualquer momento, escolher despir a armadura que nos protege e unir-nos aos nossos filhos, oferecendo-lhes o presente de sermos pais mais abertos, compassivos e compreensivos.”

John Kabat-Zinn

Olá a ti. Eu sou a Rita.

É uma honra ter-te aqui, neste lugar que me é tão feliz e que eu espero te seja inspirador, e te faça voltar.

Sou psicóloga e formadora com especialidade na área da saúde e da educação e trabalho como psicóloga escolar desde 2006, atividade que muito me preenche e me faz acordar todas as manhãs cheia de energia e vontade de continuar a aprender.

Com o nascimento do meu filho, iniciei este caminho de amor no âmbito da parentalidade consciente. Li muito, (des)aprendi muito, escrevi muito, conheci pessoas incríveis e profundamente inspiradoras e descobri com tudo isso que este era um dos meus propósitos de vida: trabalhar com pais, educadores e famílias no sentido de uma maior conexão emocional e significado relacional com as crianças e jovens que ajudam a crescer.

Sou uma apaixonada pela vida, pelas pessoas e pelo papel que temos na transformação positiva da realidade à nossa volta, transformação esta que começa sempre dentro de nós. É por isso que quando me perguntam se eu ainda acho que vou mudar o mundo, eu sorrio sempre e respondo: Sim... E acho que tu também!

Todos os jovens são confrontados, em determinados ciclos do sistema educativo, com a necessidade de realizarem opções educacionais, que se traduzem em investimentos importantes ao nível do seu percurso escolar, com repercussões na sua vida profissional futura.

Estas opções assumem particular importância no 3º ciclo do ensino básico, uma vez que é necessário efetuar a escolha de uma área escolar com implicações curriculares específicas e, no ensino secundário, altura em que se começa a preparar o ingresso no ensino universitário ou a transição para o mercado de trabalho.

Definida como um processo de intervenção para a promoção do desenvolvimento psicológico dos estudantes, a Intervenção Vocacional propicia um maior autoconhecimento, a ativação de recursos e a exploração de informação escolar e profissional, promovendo competências que permitam fazer face, de forma bem sucedida, às tarefas e desafios inerentes ao desenvolvimento vocacional.

Blog

Este é o meu cantinho especial, o lugar onde escrevo sobre o meu sentir enquanto mãe e onde partilho ideias sobre parentalidade e desenvolvimento infantil e adolescente. Não são receitas, são pistas para pensar porque a parte bonita mesmo, é quando as descobertas que fazemos nos aguçam a vontade de construir o nosso próprio lugar, para nele descansarmos o coração.

Entre nós, há um bebé.

A sexualidade no pós parto tem de ser tema de conversa e de reflexão, na relação, nos cursos, entre os amigos, para que o tempo e aquilo que não se perguntou, não se transformem numa espécie de elefante no meio da sala e com ele remetam ao silêncio todos os que a vivem, transformando as naturais mudanças/ ajustamentos, em barreiras difíceis de transpor.
E as barreiras, às vezes, crescem em altura com as ideias feitas que às vezes se ouvem por aí…

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As maravilhas da adolescência.

Sim, eu sei que às vezes não é fácil ser mãe ou pai de um/a adolescente (tal como não será fácil ser filho de um adulto…) mas a verdade é que, independentemente dos dias menos bons (desejáveis e necessários à transformação natural da família nesta etapa de vida), muitas são as razões que tornam tão incrível, a oportunidade de acompanhar os filhos na aventura da adolescência.

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As 12 coisas que provavelmente odiávamos quando éramos adolescentes.

12 COISAS QUE PROVAVELMENTE ODIÁVAMOS QUANDO ÉRAMOS ADOLESCENTES.
Toda a gente sabe que quando nos tornamos mães e pais somos acometidos por uma espécie de amnésia seletiva, que nos leva a esquecer uma boa parte de quem fomos antes.
É como se nos reinventássemos, numa desejada melhor versão de nós próprios que, por mais bem intencionada que seja, acaba sempre por deixar pelo caminho coisas importantes, como por exemplo, o facto de já termos tido a idade dos nossos filhos e de já ter sido um pouco nosso, o seu sentir.
E porque às vezes é preciso fazer um rewind para que os passos em frente se façam mais felizes, arrisco-me hoje a trazer de volta algumas das coisas que talvez te tenham feito desesperar quando eras adolescente…

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Post-its para guardar no coração

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“Temos, sobretudo, de aprender duas coisas: aprender o quão extraordinário é o mundo e aprender a ser bastante largo por dentro, para o mundo todo poder entrar."

LIVRO - Os outros que somos nós

Um convite ao consumo lento do quotidiano das coisas numa linguagem crua e solta, que apela aos sentidos
 e ao imaginário emocional.

“Estranhas formas pessoais de sobrevivência, relações encapsuladas que o dia a dia converte em desamor e solidão são os fios que marcam a urdidura psicológica das cruas e desconcertantes crónicas de Rita Guapo. Ler Os Outros Que Somos Nós é adentrar na representação da realidade, nos refúgios e calvários do isolamento interior, em histórias circulares e labirínticas que carregam pedaços de outras vidas que cabem
 dentro da nossa.”

- Elisa Lopes Antunes, Emporium Editora

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De mãos dadas

Da expressão africana “ubuntu” ou “eu sou  porque nós somos”, guardo tanto em mim.
Nas pessoas que conheço, na riqueza de ser que me trazem e nas sinergias bonitas que em conjunto podemos gerar.
Estas são algumas das minhas pessoas, e sem elas, nada disto teria graça nenhuma…